A tua calma de espirito é insultuosa...
A tua insolência é odiosa...
Arruinaste o que de bom em mim havia
Insultaste os verbos porque me regia
Deixaste apenas uma carcaça vazia
Carregas agora nos olhos maldade
e estremece nos lábios a vontade
de despertar a horrifica saudade
da tua teia de mentira e fantasia
Mas o recordar da nossa história
Só trás mágoa e rancor á memória
e lembranças vívidas de tortura
Revolve em mim tempestade!
Insurge-te contra a falsidade
desta vil e deplorável criatura
A ti volte o sofrimento provocado
que o tempo o devolva exarcebado
que sejas usado, violado e descartado
e eu dançarei então na tua sepultura.
A tua insolência é odiosa...
Arruinaste o que de bom em mim havia
Insultaste os verbos porque me regia
Deixaste apenas uma carcaça vazia
Carregas agora nos olhos maldade
e estremece nos lábios a vontade
de despertar a horrifica saudade
da tua teia de mentira e fantasia
Mas o recordar da nossa história
Só trás mágoa e rancor á memória
e lembranças vívidas de tortura
Revolve em mim tempestade!
Insurge-te contra a falsidade
desta vil e deplorável criatura
A ti volte o sofrimento provocado
que o tempo o devolva exarcebado
que sejas usado, violado e descartado
e eu dançarei então na tua sepultura.
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